A página Destaque foi atualizada com um belíssimo trabalho da aluna Gabriela Parra. Confiram.
Toda vez que essa página for atualizada, vou postar no blog o destaque anterior. Criei um marcador "destaque" [à direita, no "escolha por assunto"], para montarmos um arquivo dos trabalhos que passaram por essa seção.
Toda vez que essa página for atualizada, vou postar no blog o destaque anterior. Criei um marcador "destaque" [à direita, no "escolha por assunto"], para montarmos um arquivo dos trabalhos que passaram por essa seção.
Destaque anterior:
Para inaugurar essa seção do blog, escolhi uma atividade realizada em grupo, nos 6ºs anos, durante o 1º bimestre. O objetivo era recontar o mito tucano do jovem Uakti por meio de uma ilustração ou história em quadrinhos. O trabalho escolhido é dos alunos Pedro Nunes, João Vitor e Lucas, do 6º B. Abaixo do desenho está o mito do Uakti, extraído do blog Foi desse jeito que eu ouvi dizer...
Para inaugurar essa seção do blog, escolhi uma atividade realizada em grupo, nos 6ºs anos, durante o 1º bimestre. O objetivo era recontar o mito tucano do jovem Uakti por meio de uma ilustração ou história em quadrinhos. O trabalho escolhido é dos alunos Pedro Nunes, João Vitor e Lucas, do 6º B. Abaixo do desenho está o mito do Uakti, extraído do blog Foi desse jeito que eu ouvi dizer...
Uma antiga lenda nos conta que há muitos anos existiu na Terra um ser mágico chamado Uakti. Por ser mágico, o seu corpo era repleto de buracos que, ao serem penetrados pelo vento, produziam sons harmônicos, de grandiosa beleza. Esses sons melodiosos encantavam as mulheres da aldeia dos índios Tucanos, as quais por Uakti rapidamente se apaixonavam.Despeitados e com ciúmes de Uakti, os homens da aldeia se uniram para matá-lo. A violência foi tão grande, que do seu corpo só restou alguns pedaços, rapidamente enterrados próximo da aldeia.
Só que para surpresa dos Tucanos, primaveras mais tarde, exatamente naquele local onde esse ser mágico fora brutalmente assassinado e enterrado, brotaram plantas cilíndricas e longas, curiosamente ocas: nascia ali um bambuzal. E quando o vento soprava entre os bambus, produzia o mesmo som encantador de Uakti.
Foi então, que os homens da aldeia se deram conta que poderiam produzir instrumentos para seduzirem as mulheres.
Dessa forma, passaram a fazer flautas de bambu para encantar suas amadas com a beleza do som do instrumento.