Meu nome é Carlos Assis, sou professor de História desde 2006, quando descobri, trabalhando em um cartório, que só conseguiria pagar as contas ganhando meu salário numa atividade que acreditasse. Os carimbos deixei para os famas – aqueles "que precisam de papel com linhas para escrever ou (...) que começam a apertar pela parte de baixo o tubo da pasta dentifrícia" –, pessoas mais competentes no ofício.